Wednesday, August 22, 2007

cada vez más nos cercan instituciones policiacas. instituciones que siempre fueron policíacas y otras que podrían no haberlo sido, o no lo eran, y ahora lo son.

dicen que el capitalismo es el régimen de la libertad, y se asocia el totalitarismo al comunismo (e.g. flavio, bush)

pero antes la compra de entradas para recitales, el alquiler de un departamento en una inmobiliaria, las salas de lectura, los mercados, las ciudades...

no eran tan policiacas.

3 comments:

Anonymous said...

"Para alcançar a verdadeira liberdade, necessitamos de mais coesão interna" (Fidel, Lula, El Salvador). rs rs

Anonymous said...

Meu querida amiga, ninguém 'associa' o totalitarisma ao comunisma, issó é apenas uma dado histórica... poderia, please, me citar uma caso apenas de uma regima comunista que não tenha sido totalitária?

Cesar said...

Se a propriedade privada é um roubo, como dizia Proudhon, para acabar com ela é preciso necessariamente outro roubo. Marx não gostava desse papo, pois usando a costumeira argumentação labiríntico-dialética, sustentava que não se pode roubar o que não é de direito. Tomar a propriedade de alguém não pode ser considerada uma violação pois ninguém poderia mesmo ser proprietário. Possuir qualquer coisa era para Marx como possuir o Sol ou a Via Láctea. Por isso ele obrigou sua velha mãe a lhe dar 5 mil francos do espólio paterno, com os quais comprou armas para os operários belgas fazerem a revolução lá pelos anos de 1848.
Mas a polícia acabou solucionando o problema da propriedade de tais armas (afinal, de quem seriam elas) e botou Marx para correr de volta para Paris. Então Marx desapropriou a prataria e a mobília de sua esposa Jenny - afinal, as crianças do casal não honravam a posição de vanguarda revolucionária e se entregavam ao luxo burguês de comer. Enquanto isso, Engels se deliciava com as mulheres, as uvas e os vinhos da Borgonha - não necessariamente nesta ordem -, antes de ir lutar com os prussianos (ocasião em que se deliciou também com o zunido das balas). Si, si. Hay que endurecer, pero sin perder la ternura... jamas!

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